Nobody Beats Berkeley!
Pelo menos, é o que afirma a placa da matrícula da dodge grand caravan da Ana. Este sábado, andámos por lá a comprovar, apesar das altas temperaturas. Sendo uma cidade universitária, com 30.000 alunos, o final de Julho não é a altura ideal para sentir o verdadeiro palpitar da cidade, mas apesar disso convenceu. O campus universitário é enorme, e está repleto de espaços abertos para possíveis encontros casuais ou destinos de eventuais combinações. Não faltam cafés e restaurantes, lojas de CDs e livrarias. Consta que as associações de estudantes tiveram grande força e influência durante os grandes movimentos pela liberdade de expressão durante os 60s. Sobre a paisagem, espreita sempre o campanilho, torre copiada da praça de São Marcos em Veneza, mas em branco. Descemos a Telegraph Ave. Jantámos cedo. Junto à paragem de BART, concentração rítmica pseudotribal. Sempre boas vibrações. Ainda estava calor.
De volta a San Francisco, a noite quente exigia cerveja com o céu por cima. A escolha recaíu no Ina Coolbrith Park, Taylor-Vallejo. A conversa, substituiu a música. E a vista... essa preencheu os curtos silêncios.
As fotos foram tiradas pelo Shant.
De volta a San Francisco, a noite quente exigia cerveja com o céu por cima. A escolha recaíu no Ina Coolbrith Park, Taylor-Vallejo. A conversa, substituiu a música. E a vista... essa preencheu os curtos silêncios.
As fotos foram tiradas pelo Shant.
<< Home